De acordo com a psicóloga americana Louise Hay, todas as doenças que temos são criadas por nós.
“Epá, alto e para o baile! Mas eu não pedi para ter asma ou rinite alérgica!”
Certo. Conscientemente não fizeste, mas isso não significa que não o tenhas pedido...
Continuando na senda do parafraseamento Carolyne Miss disse um dia “A sua biografia transforma-se na sua biologia”.
Este tipos de afirmações vão de encontro a uma das pedras basilares deste blog e da evolução pessoal: responsabilidade.
TUDO na tua vida é definido pela responsabilidade que tomas ou deixas de tomar. És tu que, em última instância tens o poder de DECIDIR se passas no curso de engenharia ou não tal como és tu que em última instância decides se tens ou não rinite alérgica ou até se és podre de rico ou pobre.
Podes achar que ninguém quer viver na rua a mendigar mas, se fores perguntar, a maioria dos mendigos em Lisboa, por exemplo, não sairá dali por vontade própria...e os que querem mesmo sair não estão dispostos a mudar a sua forma de estar na vida, e que, os levou até lá.
Podes achar que ninguém quer ter rinite alérgica mas se fores perguntar a pessoas que sofram dela vais notar padrões...talvez elas não admitam esses padrões mas eles estão lá, caso contrário não sofreriam da doença.
Tudo o que se passa no nosso corpo, passa-se em concordância com a nossa mente. O teu corpo está intimamente ligado com a tua mente e o 1º só adoece se o 2º estiver desequilibrado.
Ninguém que viva a vida sem medo e emoções reprimidas (mente) tem rinite alérgica (corpo).
Se me apresentares uma pessoa com rinite alérgica que diga que é feliz e está em paz com a sua vida eu apresento-te um(a) mentiroso/a.
Se espirramos é porque algo nos irrita. Sejam os ácaros do pó, o pólen ou os pêlos da Cheta.
O corpo toma como hostil seja o que for que o irrite e expulsa-o com veemência usando a agressividade reprimida. A agressividade, como sabes, está sempre subjacente ao medo e nós ao “lutarmos” contra o que nos irrita esperamos ver-nos livres do nosso medo inconsciente e da sua companheira agressividade.
Mas o nosso medo não é despoletado pela substância a que escolhemos ficar alérgicos. Essa substância é, tão-somente, a sua representadora no nosso inconsciente. O que significa que aquilo a que somos alérgicos varia consoante aquilo que tememos.
Quem espirra frequentemente tem de aprender a amar o que teme. Quando isso acontecer a doença que parecia fugir ao seu controlo desaparece como que por magia...
Não é magia, é responsabilidade.
Tudo o que tu aches que não pode ser controlado por ti, pode.
No exemplo da rinite alérgica a pessoa pode pensar que o que causa a doença é o pólen, o pó ou o que quer que seja mas essa é uma perspectiva errada das coisas e é essa perspectiva errada que faz a pessoa achar que não tem direito de escolher ter ou não a doença.
A culpa não é dos pêlos da gata dela nem de uma estação tão bonita e maravilhosa como a Primavera, a culpa é DELA. A doença nasceu devido à SUA má interpretação da realidade. E a interpretação da realidade é criada por ela própria não por factores externos a ela.
Mesmo as coisas mais absurdas e que vês como totalmente fora do teu controlo como as doenças podem ser controladas por ti. Quando pensares o contrário faz a ti próprio a seguinte questão:
De que forma o meu comportamento e as minhas escolhas estão a afectar esta realidade que vejo?
Se responderes honestamente a esta questão vais sempre chegar à conclusão que o que está a acontecer se deve única e exclusivamente às tuas escolhas.
Nós somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo, logo na nossa vida.
Escolher ser saudável é difícil porque nos obriga a olhar para dentro.
Nós estamos habituados a escolher o caminho fácil e se algo acontece de mau culpamos apressadamente os outros.
Culpamos o árbitro porque montou claramente um complô contra a nossa equipa, culpamos o patrão porque é um mal-educado de merda e não nos paga o que acha que merecemos, culpamos o S. Pedro porque hoje está a chover e culpamos a nossa sorte porque não ganhámos o totoloto esta semana.
Culpamos tudo e todos menos a nós próprios.
Tiramos a chuva do capote.
Mas um capote sem chuva não serve para nada.
Um barco está seguro no porto mas não é para isso que ele serve.
Assumir a responsabilidade é difícil.
Achar uma carteira na rua com 15.000€ e entregá-la ao dono é uma merda do caraças...começas logo a pensar o que podias fazer com o dinheiro e a encher a tua mente de justificações aceitáveis para guardares sorrateiramente o montante.
Deixa-me dizer-te que o que ganhas em valor monetário perdes em integridade.
E deixa-me dizer-te mais...
O facto de seres não íntegro vai fazer-te gastar 60.000€.
Isto até podia ser uma frase feita não fosse o simples facto de poder ser confirmada todos os dias da tua vida com toda a gente que conheces.
Sempre que adoeces necessitas de te perguntar: A quem precisas de perdoar? O que precisas de parar de temer? A quem precisas de amar mais?
Todas as doenças sem excepção são aniquiladas por uma corrente incomportável da energia do amor.
Se descobrires que a tua mulher te engana, chamar “porco imundo” ao sacana que a deslustrou enquanto engendras um plano maquiavélico de vingança durante anos a fio não vai resolver a raiz do problema, vai agravá-la.
Embora mais difícil, talvez seja também mais proveitoso questionares-te sobre o que poderás ter contribuído para ganhar um par de chifres.
Estavas muito tempo ausente? Eras agressivo para ela? Desrespeitava-la de algum modo?
Repara que mesmo que tenhas sido um marido extremoso, mereças ganhar o prémio nobel das relações e nenhuma das situações acima descritas se verifique, a culpa continua a ser tua. Lamento.
Porquê?
Porque foste tu que escolheste uma mulher sem integridade que não é honesta o suficiente para terminar uma relação que não lhe agrada antes de se encavalitar nalgum boémias.
Foi ela que te traiu sim, mas foste tu que a deixas-te entrar na tua vida mesmo depois de todos os sinais que ela tem, obrigatoriamente de te ter dado, de falta de honestidade.
Conclusão: Nas relações tal como na saúde e em muitas outras áreas inimagináveis para ti, és tu que comandas o mar em que navega o teu barco. Mesmo que não tenhas consciência disso.
Na minha opinião, a saúde particularmente, é uma das áreas em que mais ignorância generalizada existe e escreverei sobre a matéria assim que possa. Pela informação que aprendi e tenho a transmitir, tenho a certeza que será um dos posts mais excêntricos que alguma vez fiz! YEAH :) Nem outra coisa seria de esperar. De tal forma era eu ignorante que a 1ª vez que me foram ditas algumas das informações pensei em comprar um colete-de-forças à pessoa...
Este desconhecimento é muito devido ao facto de a referida área ser, (a seguir à guerra) a que mais lucro providência a senhores devidamente engravatados que controlam e filtram a informação que é dita ao público. Mas como já deves ter reparado, a verdadeira culpa não é deles, é tua.
A seguir, segue uma lista de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louise. Talvez seja interessante reflectir sobre o seu relacionamento com a causa apresentada:
DOENÇAS / CAUSAS
AMIDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.
APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.
ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.
ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.
BRONQUITE: Ambiente familiar inflamado. Gritos, discussões.
CANCRO: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
DERRAME: Resistência. Rejeição à vida.
DIABETES: Tristeza profunda.
DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de auto valorização.
DOR NOS JOELHOS: medo de recomeçar, medo de seguir em frente
ENXAQUECA: Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro (a).
FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.
GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
INSÓNIA: Medo, culpa.
MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.
NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
PRESSÃO BAIXA: Falta de amor quando criança. Derrotismo.
PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
PULMÕES: Medo de absorver a vida.
QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
REUMATISMO: Sentir-se vitima. Falta de amor. Amargura.
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional, raiva reprimida. Culpa, crença em perseguição.
PROBLEMAS DE RINS: medo da crítica, do fracasso, desapontamento.
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
TIRÓIDE: Humilhação.
TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.
ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.
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planeta.marte@portugalmail.pt ou planeta.venus@portugalmail.pt
David Veríssimo
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