domingo, 27 de dezembro de 2009

Sondagem 2 – 1ª parte (A traição e as tarefas domésticas)

Terminada que está a 2ª sondagem guerreiro da luz, é chegada a hora de mostrar os resultados e tirar as respectivas conclusões.

Muitas coisas interessantes e óbvias por vezes não são percepcionadas por se perderem no enredo das vidas individuais. Os questionários resolvem esse problema. Os questionários juntam as peças do puzzle e formam uma imagem nítida que embora sempre lá tenha estado, não podia ser vista uma vez que as peças estavam demasiado espalhadas.
Os questionários ajudam a ver os padrões da vida.
Vamos então ver alguns deles:

1 1- Estás inscrita em algum ginásio?


Quase 70% das meninas dizem estar ou terem estado recentemente inscritas num ginásio. Porquê? Convívio e saúde, sendo que a 1ª é avaliada como indispensável para a 2ª.

Resta-me só apontar o facto de quase nenhuma ter mencionado o físico...devemos portanto concluir que as mulheres praticam actividades físicas para se manterem bem emocionalmente. Será que praticam actividades emocionais para se manterem bem fisicamente?

Hmmm...

22- Desculparias uma traição?
  
Resposta: Sim. Voltarias a confiar na pessoa? Nem pensar nisso.

Estou bastante agradado com a generalidade das respostas que recebi. Na teoria, basicamente, as senhoras dizem que embora não perdoem a traição e mandem o moço à vida dele, aparentemente elas não guardam grandes ressentimentos. Sem dúvida, um comportamento muito maduro e consciente.
Um viva para as mulheres!

HIP! HIP!... :)

Não posso, no entanto, deixar de pensar que é muito fácil responder a um simples inquérito...e se a decisão não passar propriamente por pensar lógica e racionalmente nas coisas?...

Pois é...questões que envolvam uma ligação emocional grande acabam por fugir a quase todas as estatísticas. Enquanto isso acontecer vai continuar a haver mulheres traídas e enganadas que culpam a sua “sorte” com os homens.

Se a mulher não tem a coragem de penalizar o homem traidor ele vai, simplesmente, continuar a fazer o mesmo...independentemente do que ele prometa.

Porquê?

Porque um homem que não é suficientemente íntegro para ser fiel à relação de exclusividade que tem, é um homem que não é suficientemente íntegro para ser fiel à sua palavra.

E um homem sem palavra constrói frases ocas que se evaporam no ar.

Também porque a razão que o levou a trair ainda não foi focada e corrigida.

A generalidade dos homens não deixa de trair só pela simples ideia do mal que pode fazer a si, à relação ou à pessoa com quem a tem. Se assim fosse ele nunca teria traído na 1ª vez pois já nessa altura ele tinha perfeito conhecimento disso.

As razões que o levam a trair não são lógicas logo, as formas que impedem de o voltar a fazer também raramente o são.

As empresas tabaqueiras não têm o mínimo problema em colocar frases nos seus maços de cigarros que desencorajem racionalmente o acto de fumar. Elas sabem que o acto de fumar começou e é mantido por uma reacção emocional logo só vai ser aniquilado por outra. Argumentos lógicos e racionais não fazem a massa deixar de fumar, a pessoa que fuma sabe perfeitamente que fumar provoca o cancro, ela não aprende nada quando lê as frases a negro pintadas nos maços.

Campanhas bonitinhas que tentam mostrar as consequências de conduzir embriagado ou de fazer manobras perigosas são uma perca de tempo e de dinheiro.

A história já nos mostrou vezes sem conta que a humanidade não responde à lógica. Ela ainda não evoluiu o suficiente para isso.

Para o homem comum, trair é um acto automático, basta que surjam as condições ideais para tal. Ele depende de factores externos e reage de acordo com eles.

Para um homem de qualidade a traição pura e simplesmente não é uma opção. As suas acções não dependem de factores circunstanciais à volta nem ele é regido ao sabor do ambiente. Ele depende antes daquilo em que acredita. Ele tem princípios. Ele nunca trai ninguém. Em nenhuma circunstância. Em nenhum sentido da palavra. Nunca. Jamais.

O homem comum não deixa de trair quando vê o mal que está a fazer, ele fá-lo quando vê o bem que pode criar.

Ele não deixa de trair só porque a mulher é tudo aquilo que ele sonhou e mais, ele fá-lo quando ganha auto-respeito. Porque se ele não tem auto-respeito, então ele não pode dá-lo a ninguém.

Se ele não tem amor dentro dele ele não pode amar ninguém. Se ele não tem alegria ele não pode exteriorizá-la e contagiar os outros. Se a única coisa que ele tem é falta de auto-respeito então é isso que ele dá aos outros. Desrespeito.

E como sabes, tu recebes o que dás.

Se dás ódio és odiado, se dás amor és amado e se dás desrespeito és desrespeitado.

Estás a ver o ciclo que se cria não estás?...

A traição é a maior demonstração possível de desrespeito para com a relação e para com a pessoa com quem a temos. De igual modo, perdoares uma traição por “dá cá aquela palha” ou como algo relativamente normal que também “faz parte”, é desrespeitares-te. É mostrares que dentro de ti jaz um túmulo negro de falta de respeito próprio.

Se o que tens dentro de ti é desrespeito é isso que vais dar aos outros e, consequentemente, é isso que vais receber dos outros.

Se não quebras o ciclo não importa com quantos homens inicias uma relação. Vais sempre ser traída e desrespeitada de mil e uma maneiras.

Não admitas nada menos do que a total, completa e inequívoca honestidade mesmo que isso te traga algumas amarguras iniciais.

Se és traída com uma facada nas costas tens de ser implacável.

Ponto final. Parágrafo. 

Tu não passas a odiá-lo e tu não foges. Tu ouves sempre o que ele tem a dizer e as razões que o levaram a trair-te porque ninguém é perfeito. Mas tu não te deixas cair na canção do bandido nem perdes tempo com histórias da carochinha. Também não escutas a voz do teu coração quando ele fala, ouves antes a voz serena que está por trás dele. Se o fizeres vais perceber se a sua acção se deveu a uma má adaptação ou a um simples impulso primário que ele não consegue nem pretende controlar.

Tu não ouves o que ele diz, tu sentes o que ele diz. Tu prestas atenção à forma como ele diz.

Se és homem e não estás satisfeito com a relação que tens simplesmente acabas com ela, não trais a tua parceira. Se, por outro lado, tens a relação que sempre quiseste o que procuras mais?

Teoricamente simples. Emocionalmente complicado.

O grande problema é que ao acabar a relação, o homem deixa de ter o poço de validação que uma namorada/esposa proporciona.

Ele precisa dessa validação pois não tem genuína auto-confiança.

Sem ela ele sente-se inseguro e vazio.
Sendo inseguro e vazio ele não consegue atrair mais mulheres.

Não conseguindo atrair mais mulheres ele não consegue colmatar o vazio.

É um pau de dois bicos. Este aparente beco sem saída é a razão para se trair alguém.

33- E tu, serias capaz de trair? (Sinceramente...) Mesmo que a resposta seja não, imaginando que isso acontecia, ficarias tentada a contar-lhe? Achas que acabarias por fazê-lo?

Ao fazer esta questão queria ver o outro lado da moeda. E o outro lado da moeda não é tão bonito...

Se por um lado as senhoras não admitem serem traídas, por outro parece que não vêem grande problema se forem elas a fazê-lo.

77% das mulheres deste estudo já traiu ou encara isso como uma possibilidade. De acordo com as respostas, existe uma ligeira tendência para contarem que traíram.

Devo dizer que não estava à espera disto e que acho que não vale a pena comentar...

44- De 1 a 10 qual a importância que, para ti, o sexo tem numa relação?

Média de todas as respostas: 8.6

Sexy time! Naugthy, naughty... lol

55- Porque é que manténs uma fotografia minha, em A4, debaixo da tua almofada e adormeces a olhar para ela todas as noites?

Paixão arrebatadora e suores frios foram as respostas mais frequentes. De salientar que muitas das ditas fotos já têm direito ao seu próprio altar com velinhas perfumadas e música romântica dos anos 80, sendo inclusivamente um local de culto para algumas tribos da Amazónia e países Nórdicos.

66- Qual é a tua tarefa doméstica preferida?

Lembrei-me de colocar esta questão na sondagem, num dia em que, num jantar em casa de um casal amigo, assisti a uma pequena discussão sobre a repartição das tarefas da casa. Embora as coisas estejam a mudar ligeiramente, parece que a ideia de que a mulher é uma empregada a tempo inteiro ainda persiste e imaginei que muitas mulheres ainda se deparem com o serem vistas na obrigação de fazerem tudo o que diz respeito a tarefas domésticas.

É claro que eu não sou nenhum expert nesta matéria mas, ainda assim, cá vai a minha pequena contribuição.

Não acho que os casais de até há 20 ou 30 anos tivessem uma ideia mal formada e os homens fossem uns estafermos que punham tudo em cima dos ombros da mulher. Até há 20 ou 30 anos atrás, a maior parte das mulheres não tinha um trabalho fora de casa e era mais do que justo e natural que fossem elas a tratar de tudo o que diz respeito às lides domésticas.

Obviamente os tempos são outros e hoje em dia muitas mulheres são literalmente exploradas em fábricas têxteis e afins e têm alguns lugares de destaque na economia.

Independentemente disso, as tarefas continuam a precisar de ser realizadas.

Aqui é que a porca torce o rabo.

Os papéis domésticos solidamente estabelecidos durante séculos, estão neste preciso momento a levar um abanão do caraças.

Os homens que sempre viram como inconcebível terem um papel na cena doméstica estão a ser confrontados com mulheres que chegam estoiradas a casa, tal e qual como eles.

Alguns homens começam a entrar timidamente “em cena”.

É uma entrada muito vacilante uma vez que ao fazê-lo estão a por em cheque o seu papel de macho dominante que, por exemplo, deixa de ir para a rua “lutar” por comida e passa também a ter de prepará-la com amor e carinho em casa...passa de activo, de forte, de masculino, de “ir buscar”, de providenciar e de mil e uma coisas desde sempre ligadas ao homem para cuidar, preparar, acarinhar, limpar, bordar e sabe deus mais o quê...

Atenção: Nenhuma destas características é mais importante que outra. Todas são necessárias. O problema aqui é que há tarefas masculinas e femininas. O problema aqui é que a essência de cada sexo está preparada para fazer coisas diferentes entre si. Caso contrário não haveria atracção, não haveria um complementar de tarefas que juntas são uma só, não haveria uma harmonia entre os opostos.

Os homens não estão biologicamente preparados para tratar ou cuidar, as mulheres não estão biologicamente preparadas para providenciar ou proteger.

É a natureza.

Por alguma razão, as tarefas domésticas sempre couberam à mulher. Porque elas são absolutamente fantásticas nesse papel! Elas estão biológica, física, emocional e mentalmente preparadas para o desempenhar.

Por isso é preciso entender que esta aparente simples troca de papéis desencadeia muitas perturbações das posições sexuais que foram construídas ao longo de muitas e muitas gerações.

Ok, resumindo e concluindo. A mulher saiu de casa para ajudar a trazer mais dinheiro para o orçamento familiar. O homem vê-se confrontado com um papel totalmente estranho e desconfortável para ele. Ele vai ter de o desempenhar sob pena de dar um xelique à mulher.

Começou então a impor-se a questão: Quem faz o quê?

Partindo das cartas que já foram jogadas e estão em cima da mesa e não do que seria biologicamente natural vamos tentar perceber qual é a melhor forma de lidar com esta questão.

E que forma mais simples de dividir as tarefas do que começar por saber quais são as mais agradáveis para cada sexo? (Pensei eu)

E as senhoras foram expressivas. Esta questão Nº9 é uma daquelas questões que à partida não tem grande ciência mas que depois dá-nos uma lição do caraças sobre os sexos e sobre a repartição de tarefas.

As respostas das nossas meninas foram relativamente variadas mas ao ler uma a uma comecei a notar...padrões. Por variadas que fossem as tarefas eleitas, geralmente envolviam...xan xan xan xaaaaaaan...água.

Porquê água? O que tem a água de especial?

Bem, à partida podes não ver grande ligação mas as mulheres e a água têm uma relação única. Na verdade, laços muito fortes unem a mulher, a água e um 3º elemento: A roupa. A mulher vive rodeada de roupa e de água toda a sua vida.

O homem também, é claro, mas o envolvimento é completamente distinto...

Antigamente a lavadeira da aldeia era a auxiliadora das duas passagens, do nascimento e da morte. Ela lavava as faixas do recém-nascido e a mortalha que envolvia o defunto. Nas duas passagens havia sempre 3 factores comuns: A mulher, a água e a roupa.

A mulher é também a “guardiã do enxoval”. O enxoval simboliza a omnipresença da roupa na vida das mulheres. Este dote feminino, embora tenha perdido algum simbolismo, foi usado como autêntico instrumento de promoção social e sinal da honra da dona da casa.

Em todo o local onde houver roupa, há-de estar a mulher.

Em todo o local onde estiver a mulher, há-de haver roupa.

Em nenhum domínio a roupa deve estar sob a responsabilidade do homem.

Para além do longo passado de feminilidade ligado à roupa, os homens são terríveis a lidar com ela.

Tal ideia já te deve ter passado pela cabeça quando entras no quarto do teu irmão e vês uns boxeurs em cima do candeeiro e roupa suja com 1 mês, amontoada ao lado da banheira.

Caso contrário, lamento ter de destruir a memória que tens daquele homem musculado em avental a passar peças de roupa a ferro, que recebes-te por e-mail mas isso não é o homem perfeito, isso é a mulher perfeita... lol

Regra geral, colocar um homem responsável por roupa, é assinar uma sentença de morte tecidual.
Alguns vão arder, outros vão mudar de cor e muitos vão simplesmente desaparecer.

Quer dizer, basta olhar para a típica cultura da roupa “jovem” masculina. Toda ela tem um factor em comum: Desleixo.

Uma das maiores características da roupa dos rapazes é requererem um tempo de cuidado muuuuito reduzido...jeans, blusões de couro, t-shirts, s-shirts. Roupa que requer pouca atenção. Roupa rasgada, roupa ostensivamente amarrotada e usada da forma mais descontraída possível.

Isto é um grito alto e bom som da classe masculina, recusando os valores domésticos em geral mas principalmente os cuidados com a roupa.

As mulheres são o completo oposto. As mulheres são quase que obcecadas por roupa. Elas combinam as cores da roupa com os acessórios, com os sapatos, com a maquilhagem, com o seu humor e com o tempo que vai fazer hoje. Elas parecem ter grande prazer em passar o máximo de tempo possível a tratar, a apreciar e a experimentar tecidos.

Roupa = Feminino

A roupa sempre foi um elo de ligação que a mulher mantém com o homem. Atribuir a responsabilidade da roupa ao homem é quebrar esse elo.

Até em família.

Um filho que vai aos fins-de-semana visitar os pais, na maior parte das vezes leva roupa para a mãe lavar. Se por um lado é um pouco mais de trabalho extra para ela, por outro é uma ligação semanal que ela consegue manter através da roupa.

O dia que o filho arranja uma mulher ou passa a levar a roupa a uma lavandaria, afirma-se independente dela e, quebra o elo.

As visitas diminuem substancialmente.

Portanto, na verdade, não é que os homens morram se forem obrigados a tratar da roupa deles. O que se passa é que o elo é quebrado e o distanciamento aumenta. O que se passa é que a inversão de papéis traz mais desvantagens que vantagens.

Vê por exemplo o exército. Pode parecer um paradoxo que a vida militar, tão assente em valores masculinos e viris assente nos gestos mais femininos à face da terra.

No exército existem redobrados cuidados com a roupa.

A marinha tem fardas incrivelmente complexas e ornamentadas, na tropa elas devem ser dobradas de acordo com as normas e mantidas sempre num brinco.

Sabendo o que acabei de relatar em cima, a tropa obriga os soldados a tratar impecavelmente da sua roupa para conseguir quebrar o elo que têm com a mãe ou esposa cortando assim grandes laços familiares.

O que ganha a tropa em ter homens sem elos à família?

Muita coisa.

À partida ganha soldados mais fiés e destemidos. Ganha também ela própria uma família porque muitos soldados que perderam os maiores elos com a sua família de sangue começam a estabelece-los com a tropa.

A tropa, ela própria, começa a ser uma grande e unida...família.

Rompendo com a família de origem e mais propriamente quebrando a ligação mulher-roupa-homem a tropa consegue mais soldados que lutam sem medo e que morrem no campo de batalha se for preciso. Tudo em nome da sua nova família militar.

Falei em cima em aparente paradoxo porque, embora os soldados aparentem ser relativamente felizes cuidando da sua própria roupa, a prova de que isso não é assim é que, os únicos que ao saírem da corporação mantêm esse hábito são os que não têm uma mulher à espera deles “cá fora”.

Todos os outros reconstroem o elo quebrado.

Quanto à água...sabes qual é um dos factores que qualquer mulher te dirá imprescindível num homem?

Ele tem de ser “lavadinho”...

Ah pois é bebé. Pergunta a qualquer mulher.

O homem tem obrigatoriamente de ser “lavadinho” e “cheirosinho”.

Aqui não há galã que resista. Isto é tipo o teste do algodão. Nunca falha. :)

As mulheres ADORAM água. Regra geral as mulheres são hiperlimpas e hipercheirosas!

Por vários motivos, demasiado extensos para expor aqui, a natureza da mulher depende em grande medida da água.

Muita publicidade a produtos femininos promete às mulheres “Limpeza” e “Frescura”.

Mesmo emocionalmente, quando as mulheres não estão bem elas sentem-se “sujas”.

Existe um sem fim de ligações MULHER-ROUPA-ÁGUA.

Á partida esta será uma boa ideia para começar a dividir tarefas.

Bem, o post já vai longo.

MUITA coisa mais haveria a dizer sobre esta matéria mas penso que deu para ficares com uma ideia.
Vamos só rever os 5 pontos essenciais desta salganhada:

1-   O desenvolvimento trouxe uma necessidade que choca com papéis milenares.

2-   Mantendo-se essa necessidade, ou a mulher deixa de trabalhar, ou contrata uma empregada, ou as tarefas têm de ser divididas.

3-   Uma vez que a 1ª hipótese parece estar fora de questão e a 2ª não é para todos, é bom que comecemos a pensar na maneira mais natural de lidar com esta revolução de papéis.

4-   Para fazer isso é preciso entender que existem tarefas naturalmente femininas e naturalmente masculinas que quando não respeitadas danificam muitas outras facetas do casal e da vida privada.

5-   Resolver um problema para criar meia dúzia não é lá grande ideia, portanto, atribuir tarefas com o ponto 4 em mente é a chave para uma distribuição relativamente pacífica e harmoniosa.

 Volta daqui a uns dias para leres a 2ª parte da sondagem.

Chuta qualquer dúvida que possa ter ficado por esclarecer para:


David Veríssimo

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